31 de outubro de 2015

Em português (muito) suave



Noite das Bruxas


"A famosa escritora de policiais Ariadne Oliver prepara-se para celebrar a Noite das Bruxas em casa de uma amiga. Outra das convidadas é Joyce, uma jovem fã de livros policiais, que confessa ter já assistido a um assassinato. Mas a sua fama de contadora de histórias mirabolantes faz com que ninguém lhe preste atenção. Ou talvez não seja bem assim. Quando Joyce é encontrada morta nessa mesma noite, Mrs. Oliver questiona se esta última história seria mesmo fruto da sua imaginação. Quem de entre os convidados quereria silenciá-la? Mrs. Oliver não conhece ninguém melhor do que o seu amigo Hercule Poirot para responder a esta questão. Mas nem mesmo para o grande detective será fácil desmascarar o assassino." Fonte: Wook. 

30 de outubro de 2015

29 de outubro de 2015

Em português suave



(Ex)Citações: "Começou a contagem decrescente para a saída de Lopetegui. Uma equipa sem treinador devia ser proibida de jogar na I Liga." Fonte: Francisco José Viegas, in A ORIGEM DAS ESPÉCIES.

Outras conversas: "Houve um tempo em que os seus livros estavam disponíveis nas livrarias; hoje disputam-se nos alfarrabistas para relembrar um dos detetives mais famosos da literatura policial. Foi em ‘Picada Mortal’ que Nero Wolfe, 140 quilos, criador de orquídeas, erudito e gastrónomo, apareceu pela primeira vez, coadjuvado por Archie Goodwin, o narrador das suas investigações. Ao todo, Rex Stout escreveu 46 livros com Wolfe como herói; num deles, ‘A Montanha Negra’, Wolfe viaja até à sua terra natal, Montenegro (na então Jugoslávia), para capturar o assassino do seu amigo Marko Vukcic; tirando essa viagem, contam-se pelos dedos as vezes que saiu de casa em trabalho, permanecendo na velha casa de tijolo da Rua 35, NY. Cumprem-se amanhã 40 anos sobre a morte de Rex Stout (1886-1975), o grande criador dessa galeria de personagens e tiques. " Fonte: Francisco José Viegas, in CM blogue.  

Olhares: Museu do Caramulo, Agosto de 2015. Um excelente MGB



Livro(s): O espião que saiu do frio, John Le Carré, Minerva de bolso, Lisboa, 1.ª edição, Janeiro de 1973,

Música(s): dois craques em concerto numa das "minhas" cidades - Arles, França.

27 de outubro de 2015

Em português (muito) suave

Futebolada: "Começou a contagem decrescente para a saída de Lopetegui. Uma equipa sem treinador devia ser proibida de jogar na I Liga." Fonte: Francisco José Viegas, in A ORIGEM DAS ESPÉCIES.

Clássicos policiários

Ainda e sempre, as aventuras do detective Nero Wolfe


Rex Todhunter Stout, 1 de dezembro de 1886 a 27 de outubro de 1975.

26 de outubro de 2015

Rex Stout

"Houve um tempo em que os seus livros estavam disponíveis nas livrarias; hoje disputam-se nos alfarrabistas para relembrar um dos detetives mais famosos da literatura policial. Foi em ‘Picada Mortal’ que Nero Wolfe, 140 quilos, criador de orquídeas, erudito e gastrónomo, apareceu pela primeira vez, coadjuvado por Archie Goodwin, o narrador das suas investigações. Ao todo, Rex Stout escreveu 46 livros com Wolfe como herói; num deles, ‘A Montanha Negra’, Wolfe viaja até à sua terra natal, Montenegro (na então Jugoslávia), para capturar o assassino do seu amigo Marko Vukcic; tirando essa viagem, contam-se pelos dedos as vezes que saiu de casa em trabalho, permanecendo na velha casa de tijolo da Rua 35, NY. Cumprem-se amanhã 40 anos sobre a morte de Rex Stout (1886-1975), o grande criador dessa galeria de personagens e tiques. " Fonte: Francisco José Viegas, in CM blogue.  


25 de outubro de 2015

Outros olhares

À boleia de Eduardo Montagut no Twitter @Montagut5

Honoré Daumier, Os caminhantes.

23 de outubro de 2015

21 de outubro de 2015

Clássicos policiários


"Egipto, 2000 a.C. O sacerdote Imhotep traz para o seio da sua família a sua bela e altiva concubina, Nofret. No lar, nem todos a acolhem bem. Quando o corpo da jovem é encontrado sem vida no fundo de uma ravina, uma série de acontecimentos terríveis parece abater-se sobre toda a família. Estará a sua origem num acto de vingança divina ou no ódio e na ganância que estavam a germinar entre eles? Tendo sido casada com o arqueólogo Max Mallowan, Agatha Christie participou activamente em diversas escavações arqueológicas no Egipto, tendo usado esta magnífica fonte de conhecimentos para escrever esta obra passada no Egipto há mais de 4000 anos. A Morte não é o Fim (Death Comes as the End) foi originalmente publicado nos Estados Unidos em 1944, tendo sido editado na Grã-Bretanha no ano seguinte. De toda a sua extensa obra, este foi o único livro ao qual Agatha Christie aceitou mudar o final a pedido de um amigo." Fonte: Wook.

19 de outubro de 2015

17 de outubro de 2015

Em português (muito) suave


Balzac: vi Mariana Mortágua - SIC Not - na noite de 5.ª feira O saber do silêncio recordou-me as Mulheres dele. Sábia(s).

16 de outubro de 2015

Moda(s)

Falam-me de uma "nova" moda: beber Gin. Por mim, prefiro este. 

"Os Contos do Gin-Tonic são já um clássico da literatura surrealista, sabemos disso. Continuamos a lê-los e a relê-los, ano após ano, pelos dias fora, pelas noites dentro, sozinhos, em casa, aos amigos, em cafés, em bares, em teatros, nas ruas, à luz de um candeeiro qualquer, numa esquina errante, num espaço algures, de súbito reinventado, traduzido, recriado do fundo da noite pela força motriz destas histórias rocambolescas, destes contos que recriam seres e situações, vidas, paixões e desesperos, recortes erráticos de um outro real, forçando-nos, sem dor, a parir mundos e a abraçar outras formas de pensamento… uma outra e mais ágil maneira de ver… é esta a força viva do surrealismo, nas palavras gritadas pelo buril de Mário-Henrique Leiria." Fonte: Wook. 

15 de outubro de 2015

13 de outubro de 2015

12 de outubro de 2015

Em português suave


(Ex)Citações: "O Benfica oferece prendas aos árbitros no final de cada jogo, incluindo vales para jantares para cada membro da equipa de arbitragem e acompanhante; o Conselho de Arbitragem sabia de tudo e nada disse." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio. 

11 de outubro de 2015

Coisas de domingo

O cigarro solidário, à boleia de Biblioteca Negra.
Tour de France, 1920.

9 de outubro de 2015

Em português (muito) suave

Prefere um clássico de Poe, à moda dos livros, género Prémio Nobel. 


"Escritor prolífico, onde encontramos géneros como a poesia, o romance e contos, segundo Jorge Luís Borges é no fantástico que a veia artística de Edgar Allan Poe proporciona um verdadeiro deslumbramento aos leitores. Depois de enviuvar, procurou a intimidade de outras mulheres, que lhe inspiraram composições poéticas inesquecíveis. Em A Carta Roubada, o director da colecção «A Biblioteca de Babel» seleccionou as suas composições mais apaixonadas.
No universo de A Carta Roubada, um narrador sem nome encontra-se com o famoso detective parisiense Auguste Dupin, com quem discute o seguinte caso: uma carta, cujo conteúdo seria muito comprometedor se revelado, foi roubada dos aposentos privados da rainha.
A Verdade sobre o Caso de M. Valdemar fala sobre a tentativa de hipnose de um indivíduo a quem os médicos tinham diagnosticado tuberculose, sem familiares, ou qualquer ligação terrena. O hipnotizador e o hipnotizado acordaram assim que a experiência teria lugar vinte e quatro horas antes do óbito. Em Manuscrito Encontrado numa Garrafa, o navio Batavia é atingido por uma onda gigante. Os únicos que se mantêm a bordo são o narrador e um sueco, mas um ciclone arrasta-os para Sul e eles acabam por embater contra um galeão. Apenas o narrador consegue subir a bordo do galeão, mas a tripulação é extremamente envelhecida e não o consegue ver. O narrador entra no compartimento do comandante e rouba alguns escritos deste.
O Homem da Multidão observa da janela interior do seu hotel, em Londres, a multidão que vagueia apressadamente nas ruas, fitando-se em pormenores como as vestimentas, cabelos, portes e fisionomias. A seguir aos aglomerados na rua, a sua atenção concentra-se nos empregados, jogadores, vendedores ambulantes, mendigos. Já a noite ia alta quando vislumbrou um semblante que o fascinou. E foi então que resolveu segui-lo aonde quer que fosse. Sentir-se-ia menos solitário se o conhecesse?
Em Poço e o Pêndulo um homem é sentenciado à morte mas antes disso ainda passa pela fase da inquisição. Já extenuado, amarrado e a desfalecer, é-lhe permitido que se sente numa cadeira. Num estado de delírio vislumbra juízes e sente o descer da alma até aos infernos. Prisioneiro durante a Inquisição Espanhola irá ainda conhecer várias torturas."  Fonte: Wook. 

Outras músicas


8 de outubro de 2015

Em português suave


(Ex)Citações: "No meio de umas obras inacabadas da Epal, numa rua de Alvalade, bem perto da Avenida da Igreja, nasceu um tomateiro que já está a dar os primeiros frutos." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio;

Outras conversas: "O Bloco de Esquerda mudou substancialmente o seu discurso durante a campanha, amaciando-o – até Catarina Martins propor casamento a um António Costa que, aturdido (ainda está), não percebeu o que lhe estava a acontecer. Ao que se sabe, a proposta ainda está de pé e é boa para marcianos no PS. Durante as três derradeiras semanas, nem parecia ser a mesma Catarina Martins histriónica a que assistíamos nos debates quinzenais com o primeiro-ministro, uma espécie de máquina trituradora do lero-lero esquerdista de antes da capitulação do Syriza – e que muitas vezes a levara aos limites da grosseria. Para isso, muito deve ter contribuído o estilo sério, credível e pré-balzaquiano de Mariana Mortágua (uma revelação), que a acompanhou num dos cartazes de campanha, e a ideia (correta) de que o eleitorado do BE não era o do PCP. Catarina Martins corrigiu então a sua voz (que passou a ser mais pausada – com sujeito, predicado e complemento direto), sorriu, clareou os olhos, refreou o dedinho espetado e tremendista, assumiu que podia andar de braço dado com um governo de esquerda, e não exagerou no tom. Catarina Martins foi, assim, uma das vencedoras; teve sorte por o secretário-geral do PS, António Costa (ai dos vencidos), não querer negociar com as meninas. Seria o Syriza às arrecuas." Fonte: Francisco José Viegas, in CM blogue. 

Enfado(s): Passar cinco horas numa Loja do Cidadão para obter uma informação. No final de uma longa tarde, e na vez  de me dirigir ao guichet, o assunto ficou esclarecido em três minutos.  

Livro(s): O Juiz Sou Eu, Mickey Spillane. N.º26 da Colecção Clube do Crime, Livros de bolso, Europa-América; 

Música(s): encontro de icónicos. O folk/rock talvez no seu melhor.

7 de outubro de 2015

Super-intendente Chefe Ricky Alleyn

 
"Ricky Alleyn retira-se para as ilhas do Canal, durante as férias, disposto a escrever um livro. Não tarda, porém, a envolver-se num caso de homicídio. Quando se descobriu que a pacífica ilha era um centro de passagem de droga, Ricky viu-se subitamente em perigo mortal porque sabia de mais: acerca de Gil Ferraut, um canalizador estranhamente rico, Sydney Jones, um pintor viciado em heroína, e Louis Pharamond, primo dos seus amigos, um homem calmo e enigmático. Qualquer deles com possibilidades de ser um assassino..." Fonte: N.º27 da Colecção Clube do Crime, Livros de Bolso Europa-América.

5 de outubro de 2015

R.I.P. Henning Mankell 1948-2015
Uma recordação policiária, Bruges, Bélgica, verão 2012. 

4 de outubro de 2015

Eleições

Em dia de eleições, recorro ao genial Honoré Daumier para expressar o que vai na mente de um anónimo monárquico anarco-conservador. 

3 de outubro de 2015

1 de outubro de 2015

Em português suave



(Ex)Citações: "Não consigo deixar de olhar para o que se passou na Volkswagen e pensar nas semelhanças que este caso apresenta com a política e o exercício do poder." Fonte: Manuel Falcão, in A Esquina do Rio.

Outras Conversas: "Lamentavelmente, nunca fui militante de um partido revolucionário (como quase todos os meus colegas de turma na universidade), mas o MRPP faz parte do folclore da minha adolescência. Um dos meus sonhos era conhecer Arnaldo de Matos, “grande educador da classe operária” – quando lhe apertei a mão, pude verificar que era uma pessoa cordata, risonha e que nunca executaria nenhum dos fuzilamentos pedidos pelo seu partido em 1974 e 1975. Vem a isto a propósito de o MRPP ter retirado da sua campanha a frase ‘Morte aos traidores’. Que desilusão. O MRPP até podia pedir a morte do João Ratão, que ninguém levava a mal; era uma força de expressão (já Mao Tsé Tung executou milhões). Mas a CNE, que superintende as eleições, diz que não havia problema porque os visados, “os traidores”, não se queixaram. Nem inventado se conseguia isto: um grupo que pede fuzilamentos e um organismo do Estado que diz que não faz mal." Fonte: Blogue A Origem das Espécies.

Livro(s): QUEM MATOU DANIEL PEARL? de Bernard-Henry Lévy, Livros do Brasil, Colecção Vida e Cultura, 1.ª edição, Lisboa, Setembro de 2003. 

Música(s): a magia do flamenco.