15 de novembro de 2015

Leitura épica


"Relato dos seus anos de juventude na Paris dos anos 70, quando ia muito ao cinema e vivia numas águas-furtadas que lhe tinham sido cedidas por Marguerite Duras, espaço exíguo onde tentava dar forma à sua primeira novela ('A Assassina Ilustrada') 'Paris Nunca se Acaba' é, até agora, a melhor prova de que Vila-Matas não se acaba nunca. [...] com humor e imaginação, [Vila-Matas] cria inquietações e paradoxos, produz literatura para o estômago e para a cabeça." Fonte:Wook.