6 de março de 2016

Em português suave e muito céptico


Sou solidário com todas as vítimas do despotismo de guerras religiosas ou ideológicas, mas sou duplamente solidário com os portugueses (as) que são vítimas das desigualdades que o nosso regime têm produzido. Quero com isto dizer que serei sempre solidário com as vítimas da chamada primavera árabe, mas jamais serei um cidadão silencioso, quando sei/vejo concidadãos portugueses atirados para mitras pós-modernas, ocupações do faz de conta, porque sem trabalho, e que os nossos impostos sejam para salvar banqueiros sem carácter. Quando se der a mão solidária a alguém, a mesma jamais poderá faltar cá dentro. Faltando, direi apenas isto, " falsos beneméritos, que teimam esconder os seus para debaixo do tapete. "