29 de abril de 2016

Taxis


Compreendo os receios dos taxistas e das empresas perante o fenómeno Uber. E compreendo-os da mesma forma que os operários na porta da revolução industrial assaltavam as fábricas para aniquilarem as máquinas que segundo eles acabariam com o seu posto de trabalho. No meu entender é inaceitável não só em matéria de linguagem, como de agressões físicas. Não tenho dúvidas que o presente e futuro dos táxis, passa pelas novas tecnologias, simplicidade e clareza de operações. Nestas matérias, a Uber vai na frente.