22 de junho de 2016

Um país de "empatas"

Sou adepto do futebol de rua, da fita curta, da magia total que não é o robotizado tipo video games. Essa magia dos cinco violinos, de um Rei Eusébio, de Vítor Baptista e outros magos que nos fizeram felizes ao longo de tantos anos, encontro-a hoje nos passes, trivelas e afins de Ricardo Quaresma, e nas corridas de Renato Sanches. Eu gosto de ver golos de calcanhar à Rabah Madjer - momentos desconcertantes que são o sal da vida.