10 de outubro de 2016

Táxi(s).

Foram uma das minhas bandas na pátria indígena. Ouvi-os até à exaustão, e guardo os Lp´s. Em relação ao negócio dos Táxis em Portugal, compreendo a sua luta, mas à imagem dos operários de antanho que se revoltaram contra a chegada das máquinas no processo de industrialização, creio que estes manifestantes de hoje, na cidade de Lisboa, não têm o futuro do seu lado. Seria o mesmo, que hoje decretar o fim do comércio electrónico. Nesta contenda do Mundo velho/e novo, a Uber e outras operadoras não só vão na frente, como asseguram a modernidade. Dou um exemplo: gosto de comprar livros em livrarias físicas, mas posso adquiri-los através das lojas on line. A rebeldia de tentar parar o tempo, fica muita vez restrita aos manuais da belíssima poesia.