26 de novembro de 2016

Cuba livre

O monárquico anarco-conservador após alguns dias de eremitério, diz-se triste. Não se alegra com o desaparecimento de um homem, nunca. Mas apreensivo, porque em vida o suposto Comandante nunca pediu perdão pelos crimes cometidos, e pelos Amigos deixados pelo caminho. Cito apenas dois: Camilo Cinfuengos e Guilherme Cabrera Infante. Não digo, «hasta siempre comandante» beberei sim um mojito, ou uma Cuba livre, desejando que o seja. Regresso pelos Reis (Magos).